segunda-feira, 23 de abril de 2012

Aprenda a definir os músculos


Aprenda a definir os músculos


Tudo bem que já virou moda para os rapazes ter um corpo sarado, bar
riga de tanquinho, vários músculos... Mas se engana quem pensa que só eles buscam por isso.
As moças de plantão estão cada vez mais vaidosas e também querem um corpinho em forma.

Claro que a gente não deseja um visual masculinizado, sem curvas, e sim uma definição muscular mais suave e feminina. E isso é possível se a mulherada receber orientação de maneira correta e unir, além da força de vontade, dois fatores ao seu favor, como ensina a nutricionista Marina Rosalem, da empresa Carduz. "O exercício associado a uma dieta adequada pode remodelar o corpo, deixando-o esteticamente melhor e mais saudável".

Antes de entrar em dietas e exercícios físicos que prometam aquele corpão, um pouco de conhecimento cai bem. Primeiro, é importante saber o que é definição muscular. "De forma simples, é o trabalho, o estímulo que é dado à fibra muscular através da atividade física para o seu desenvolvimento", define Fabianna Queiroz, consultora de fitness da Academia Contours, focada em mulheres.

Ela explica que a visualização dos músculos só é possível quando o volume do tecido adiposo (a"gordura") está dentro do padrão adequado para a saúde. Isso porque o tecido muscular fica abaixo do tecido adiposo. O nível de gordura aceitável é diferente em cada pessoa, porém no geral fica entre 15 e 7% para os homens e 18 e 10% para as mulheres.

Mas calma. Não adianta fazer regime e virar um palito equilibrado, pois essa atitude não vai resultar em um corpo trincado. Nada de comer só coisas "naturais", pois seu organismo vai precisar de vários nutrientes para obter energia para os exercícios físicos.

As proteínas e carboidratos são essenciais numa dieta para definição muscular. Proteínas são chamadas de alimentos construtores, pois têm como função reconstruir e desenvolver células, e, consequentemente, tecidos (inclusive o tecido muscular). Já os carboidratos servem para fornecer energia ao nosso organismo. Para aproveitar a dieta ao máximo antes e depois de treinar, siga as dicas de Marina:

- Até uma hora antes dos exercícios, coma alimentos que possam fornecer açúcar aos músculos, como os carboidratos. As melhores fontes desse nutriente são: pães torrados, biscoitos de água, frutas, leite ou iogurte adoçado, batata, arroz, macarrão e algumas barras energéticas à base de carboidrato;

- A quantidade de alimentos ingeridos antes dos exercícios deve ser moderada, de forma a não dificultar a digestão e estar rapidamente disponível para os músculos. Por isso, provavelmente, esta quantidade não é suficiente para repor toda a energia gasta, devendo-se repetir a ingestão de alimentos fontes de carboidrato após os exercícios. Com a atividade muscular, e o uso do glicogênio muscular na produção de energia, uma enzima reguladora dos estoques de glicogênio está aumentada e esperando os carboidratos para serem levados aos músculos. Sendo assim, o ideal é ingerir estes alimentos até no máximo duas horas após os exercícios;

- Ingerir alimentos fontes de proteína, como carnes magras, queijos magros, iogurte desnatado, clara de ovo, embutidos magros (peito de peru) e ainda, se a refeição permitir, grãos de leguminosas (feijão, ervilhas, lentilha, soja).

Mesmo precisando comer mais - e sentindo mais fome -, é bom tomar cuidado para não engordar em vez de ganhar massa muscular. O segredo é não exagerar nos alimentos e evitar gorduras, pois elas são facilmente acumuladas em nosso corpo. Fuja das frituras, carnes gordas, excesso de óleo nas preparações, requeijão, creme de leite e chantilly, sorvetes e outros cremes doces ou salgados. Inclua sempre hortaliças (folhas e legumes) e frutas nas refeições.

O ideal é que, junto a uma avaliação de um bom nutricionista, você procure um profissional capacitado e realize uma avaliação física para saber que exercícios são os mais indicados para seu organismo. "Através de uma avaliação é que podemos determinar detalhadamente o treinamento. A princípio, um treino de musculação com alternância de grupos musculares é suficiente", diz Fabianna.

Isso porque é necessário passar por algumas fases antes de estar pronta para trabalhar a hipertrofia (crescimento) muscular. Uma pessoa sedentária, por exemplo, deve primeiro se adaptar aos exercícios, depois adquirir resistência e só então vai poder modelar os músculos. "Caso alguém pule uma dessas etapas, corre o risco de sofrer lesões ou romper um tendão", alerta a consultora de fitness.

A razão é simples: o treino para quem quer exibir os músculos não é fácil; consiste em cargas pesadas e numa média de seis a 12 repetições, dependendo do estado físico de cada um. Os iniciantes costumam começar com mais exercícios em aparelhos das academias que os realizados com "pesinhos", que em geral exigem mais esforço.

Não é fácil, mas é possível sim conseguir um corpo com músculos mais definidos e bonitos, sem perder a feminilidade. Basta se dedicar. "Como nossa produção de testosterona (hormônio masculino) é baixa, as mulheres precisam ter mais disciplina tanto na atividade física como na alimentação", ensina Fabianna.

Combinando dieta balanceada e exercícios regulares orientados por um educador físico sério, o sonho de ter um corpão sarado tende a virar realidade.

Por Priscilla Nery (MBPress)


ANDREIA CAETANO

PIUMHI/MG

sexta-feira, 13 de abril de 2012

A importância de alimentos de alto valor calórico para ganho de massa muscular

A importância de alimentos de alto valor calórico para ganho de massa muscular


Logo que começamos a entender um pouco da ciência prática chamada fisiculturismo, vemos a importância que uma dieta correta, equilibrada e, principalmente bem estruturada exerce para fundamentar objetivos e alcançá-los.


Muitas pessoas vêm me perguntando o que fazer para ganhar massa muscular, e o que sempre digo é: dieta, dieta, dieta! Porém hoje vou conversar com vocês sobre uma tática que tenho usado e vem me dando resultados. Essa técnica é a famosa ingestão de alimentos com um alto valor calórico, sabendo como usar pode lhe trazer bons resultados!
ertamente, são os fatores mínimos estruturais em uma dieta que podem fazer a significante diferença tanto para a fase de ganho de massa muscular como para a fase de definição muscular. Por conseguinte, fica claro que, simplesmente ingerir calorias a mais NÃO o auxiliará no ganho de massa muscular e, consumir simplesmente calorias a menos também NÃO o fará eliminar a gordura corpórea. Mais do que simplesmente se importar com o valor calórico, temos de saber de onde estão vindo essas calorias, em quais quantidades elas estão vindo, quais são os alimentos que estão fornecendo essas calorias, quais as interações entre esses alimentos, quais os momentos que elas estão vindo, entre outros muitos fatores.

ndo o assunto é ganho de massa muscular, talvez seja muito mais complexo estabelecer um padrão correto, tanto porque, ele não existe. Se, por um lado na dieta de definição muscular, visamos apenas eliminar gordura corpórea e preservar a massa muscular, isso torna-se mais simples, reduzindo o valor calórico da dieta, preocupando-se com o consumo protéico afim de fazer a manutenção da massa muscular e, finalmente adequando as quantidades durante o dia, por outro, na dieta de ganho de massa muscular, é necessário consumir calorias em excesso fazendo com que o corpo as utilize para a construção de massa muscular e não para a síntese de gordura. O difícil é domar, ou pelo menos, estimular o corpo a fazer isto.

Ganhar massa muscular, a grosso modo é difícil, pois, além dos fatores limitantes genéticos (incluindo os hormonais, estruturais etc) de qualquer um, o corpo por si só possui mecanismos de defesa para que isso não acontece. O tecido muscular é um dos tecidos que mais consome energia no corpo e, como bem sabemos, com esse processo de evolução, ou involução humana, aprendemos e temos muito mais facilidade em evitar o gasto energético do que o contrário.

Em um passado não muito distante, os atletas de fisiculturismo durante a fase de offseason, visavam o aproveitamento máximo do ganho de peso, não se preocupando com sua taxa de gordura. O consumo calórico era brutalmente alto (tanto que, se observarmos entre os anos 85-2000, veremos um aumento grotesco na dilatação estomacal da maioria desses atletas), proporcionando sim um ambiente extremamente anabólico, mas, em todos os sentidos (lembre-se que síntese de gordura é um processo anabólico também). Então, basicamente ao mesmo tempo que construíam físicos enormes através deste alto consumo calórico, treino pesado, descanso e claro, ergogênicos, também acabavam tendo efeitos estéticos indesejáveis como alta retenção hídrica, elevado percentual de gordura etc.

Entretanto, o problema maior não estava no comer muito, ou tampouco no consumo energético. Não é incomum atletas profissionais conumirem 7, 8 ou 10 mil calorias por dia e, isso não é NENHUM absurdo. Falo de atletas de 95 ou 100kg com altíssima intensidade no treinamento, altíssima síntese protéica e grandes níveis de massa muscular também. Diferente de meros mortais que consomem 4 ou 5 mil calorias por dia, esses atletas necessitam de um aporte muito maior em seu offseason para manter a densidade muscular e, claro, construir ainda mais músculos, afinal, músculos não vem do ar e tampouco por magia!

Mas aí começam os diversos problemas que uma dieta hipercalórica a esse nível pode trazer:Hiperinsulimia, estufamento, demora no esvaziamento gástrico, dilatação estomacal, defecação excessiva e/ou prisão de ventre, aporte hídrico inadequado (pela dificuldade em beber água com o estômago tão cheio) entre outros. Se muitos não conseguem naturalmente comer 3 ou 4 mil calorias diariamente, imagine então ter de consumir 6 ou 7 mil… É realmente assustador para um ectomorfo, por exemplo.

Então, o que fazer? Usar gainners, seria uma boa opção, mas, será que necessariamente consumir maltodextrina em excesso (que é o carboidrato principal da maioria deles) é conveniente? Diria eu que, em alguns casos e em alguns momentos, os hipercalóricos são sim ótimas opções, mas não tem todos. Além de estratégias como enzimas digestivas, como chás e outros, podemos acrescentar alguns alimentos de alto valor calórico na dieta. Esses alimentos, normalmente são aqueles que possuem um valor calórico muito alto em um volume pequeno, ou relativamente pequeno. É o caso da manteiga de cacau, dos óleos, da gema do ovo, das massas em geral…

O fato é que, normalmente, muitos alimentos com densidade energética alta, são hoje considerados como lixo. Mas vamos a uma pequena história antes de iniciar a discussão sobre eles:

Estava eu em um evento de fisiculturismo, quando encontrei um fisiculturista (de 113kg e 9% de gordura corpórea, diga-se de passagem) um tanto quanto conhecido na fila. Começamos a conversar, trocar umas figurinhas a respeito de “garotos sorvetes”, sobre ganho de peso e, claro… Caímos no fator dieta. Comentei que sempre preferi comer relativamente limpo, para estar bem o ano todo, mas, que infelizmente nos últimos tempos o que eu tinha conquistado era uma certa qualidade, mas não um volume significativo… Papo vai, papo vem e fui sacaneado de todas as maneiras possíveis com a minha “comida”… (“Mas, e o chocolate?” “O que? Você não come um bolo após algumas refeições?” “Assim você não cresce nunca mesmo!!”) Então, ele começou a me dizer que naquele período, de offseason, ele a cada refeição normal (de cerca de meio quilo de macarrão com 400g de frango) acrescentava um pote de sorvete, ou um bolo inteiro de pacote, ou um pacote de bolachas recheadas ou algo do gênero… Incrível! E eu não teria acreditado se não tivesse visto… Pois bem, decidi que dali em diante começaria a fazer algo do gênero, apesar do medo, é claro.

Ainda no mesmo evento, encontrei com ninguém menos do que um dos vice-campeões mundiais. Uma pessoa incrível, que também decidi trocar umas figurinhas… Papo vai, papo vem e, parece que fisiculturista adora falar de comida (pelo menos, eu gosto)… E sabe qual foi a coisa mais engraçada? Caímos na mesma história e, ele me disse praticamente a mesma coisa… Apesar de eu saber que tudo isso ocorria realmente, no esporte profissional, é bastante diferente quando, frente a frente você vê pessoas falando a mesma coisa…

Pois bem, a verdade e a explicação para tudo isso não é que devemos comer desregradamente ou de maneira aleatória, mas sim, que devemos comer de maneira inteligente. E é justamente sobre isso que quero comentar brevemente, salientando a importância da adição de alimentos com alta densidade energética, que muitas vezes são tidos como lixos.

Em primeiro lugar, não acho que NENHUM alimento seja lixo. Acho que cada alimento possui propriedades específicas e que essas propriedades é que tornam possível a variação e a diversificação no fornecimento dos diversos nutrientes ao corpo.

O que você acharia se eu falasse que em uma dieta de offseason pode ser interessante utilizar alimentos como sorvete, bolos, chocolate, geléias, pizza ou até mesmo um belo X-Burguer? Provavelmente, para os adeptos do chamado “offseason” isso seria um absurdo. Entretanto, para os adeptos do chamado “Dirty Bulk” isso seria uma bela pedida. A verdade é que não quero agradar ou desagradar nenhum dos dois grupos. A verdade para mim é única: Off season é off season! Comer feito um porco é coisa de quem não sabe fazer dieta, entretanto, comer limpo o tempo todo é para aqueles que nunca chegarão a lugar algum, ou dificilmente chegarão.

Quando falamos de alimentos considerados “lixos”, devemos ter muito cuidado. Certamente eu não estou dizendo para você encher a mão de açúcar branco de mesa e começar a comer feito uma formiga ou, tampouco para você se entupir de porcarias o dia todo. Lembre-se que estamos falando de estratégias inteligentes para otmizar resultados e não de liberações sem o menor sentido lógico. Primeiramente, devemos saber de qual alimento estamos falando. Existem, por exemplo, sorvetes que são puramente feitos de corantes, saborizantes e xarope de glicose e/ou milho. Entretanto, existem sorvetes com uma qualidade nutricional superior, incluindo leite, nozes, amêndoas, macadâmias, cacau, pistache, soro de leite… Isso os torna mais convenientes pelo IG reduzido, pela maior quantidade de proteínas, pelas gorduras insaturadas fornecidas pelo produto etc.

O mesmo vale para outros alimentos, como por exemplo, o Junkie Food de Shoppings: Comparando uma lanchonete que vende pizza com batatas fritas e um belo X-Burguer de 500g de carne, qual opção seria mais interessante para nós que buscamos aumento de massa muscular? Claro que a segunda. Enquanto a primeira basicamente fornecerá gordura, carboidratos, gorduras e mais gorduras, a segunda oferecerá sim uma quantidade grande de carboidratos e lipídios, mas, além de serem em menor quantidade, ainda teremos a adição de uma proteína de ótima qualidade e valor biológico que é a carne vermelha.

O corpo humano necessita de impactos metabólicos. Impactos esses que não podem ser dados unicamente com um mesmo estímulo. Assim como em um treino de musculação, onde variar os métodos, variar os exercícios, as técnicas e outros, na dieta, também é necessário visar a mudança. Seu corpo, depois de um certo tempo proposto aos mesmos estímulos e, muitas vezes com a mesma intensidade passa a não responder mais de maneira tão eficaz e, muitas vezes nem ao menos responder. Analogicamente, qual exercício recruta mais fibras musculares: O agachamento livre ou a cadeira adutora? Claro que o agachamento livre. Entretanto, será que incluir em alguns treinos a cadeira adutora, não é um estímulo específico e/ou um estímulo extra? Da mesma forma, o que é mais saudável para um pré-treino: Batata doce com peito de frango grelhado ou creme de arroz com Neston®, sorvete e whey protein? Claro que a primeira opção, mas, quem necessariamente disse que não podemos por vez ou outra, consumir a segunda opção? Ao menos que você tenha alguma restrição à açúcares, essa pode ser uma opção para dar impactos diferentes ao metabolismo e não fazê-lo um relógio suíço (assim como outras inúmeras estratégias podem ser utilizadas, mesclando IG de alimentos, fazendo uma ref em um dia com um tipo de proteína e/ou carboidrato e no outro com outro tipo etc).

Quem normalmente come as mesmas coisas, da mesma forma, nas mesmas horas é justamente quem quase sempre está estagnado. Pense sempre nisso! – E, principalmente no que se diz respeito a micronutrientes, a atenção deve ser ainda mais redobrada! Lembre-se que não existe um alimento “perfeito” que contenha todos os nutrientes! -

O “lixo” ou os alimentos com alta densidade energética também podem ser utilizados por indivíduos que possuem dificuldade no ganho de peso e, por conseguinte, também não conseguem comer quantidades demasiadas de alimentos. Isso, além de tudo, pode ajudar e prevenir uma possível dilatação estomacal, que já não é incomum entre a maioria dos fisiculturistas pós anos 80, com exceção de nomes como Flex Wheeler, Shawn Ray e outros…

Inserir alimentos dessa natureza na dieta também deve ser algo cuidadoso. Obviamente, comer batata com frango, arroz com carne, atum com macarrão e coisas do gênero são “prato base” para um bodybuilder, entetando, fisicamente e mentalmente, o corpo necessita de algumas coisas diferentes. Para alguns geneticamente abençoados duas ou três bolas grandes de HÄAGEN DAZS de macadâmia (isso é realmente o paraíso) antes de dormir, não afetariam em absolutamente nada no quesito ganho de gordura. Mas, para a maioria das pessoas “geneticamente normais” isso poderia ser uma tragédia e fazer com que em pouco tempo, o nível de gordura corpórea subisse consideravelmente (claro que aí temos de entender sobre balanço energético também).

Entretanto, porque não inserir, por exemplo, este alimento na primeira refeição, ou talvez em uma refeição intermediária, a fim de aumentar o aporte energético de uma maneira diferente? E, para os (as) viciados (as) em chocolates, porque não um tabletinho pequeno ao acordar? Chocolate, por exemplo, quando meio amargo é riquíssimo em antioxidantes, altamente energético e, diga-se de passagem, saboroso. Inclusive, isso pode reduzir a ansiedade por doces ou alimentos que devem ser consumidos com maior restrição na dieta durante o dia.

Para ser bodybuilder, além de um corpo grande, você também precisará de uma mente muito grande. Enfrentar um período de offseason, de retenção, onde muitos o julgar “gordo” não é fácil para a maioria. Para conseguir um tamanho considerável, você necessita quebrar platôs. E é justamente desta forma que você atingirá um resultado sólido. Às vezes, é necessário pensar adiante, pensar nos benefícios de colheita que a plantação de hoje significará.

Pense nisso e haja diferente!

Bons treinos!

Artigo escrito por Marcelo Sendon


andreia caetano

piumhi/mg



dia do lixo

Dia do lixo é interessantes para praticante de musculação?

Será que compensa pegar um dia da semana e transformá-lo em dia do lixo? Até que ponto vale a pena fazer este tipo de refeição?

Dia do lixo, até que ponto compensa fazer? Todos que estão em uma dieta relativamente direcionada a um objetivo específico sabem que qualquer humano, possui vontades e preferências alimentares. Vontades essas que podem ser de origem psicológica ou de origem fisiológica. Por exemplo, a vontade de comer um bolo, pois ele parece apetitoso, pode ser considerada uma vontade psicológica. Entretanto, querer comer um alimento salgado pode ser um sinal do sistema nervoso de que a osmolaridade sanguínea está baixa e, então, isso é refletido de maneira física como um mecanismo de busca pela solução do problema.


Diante de pessoas que possuem dessas restrições alimentares e dessa vontade, a musculação, ou os praticantes de musculação, podem ser encontrados no topo da lista. Ninguém mais do que o fisiculturista quer tamanho, proporção e definição muscular. E, para isso são necessários alguns sacrifícios. Porém, diante de tantas restrições, algumas estratégias e mecanismos foram desenvolvidos com o passar do tempo para ao menos amenizar esse problema. Um deles é o chamado no Brasil como dia do lixo e, normalmente conhecido entre os bodybuilders como cheat Day ou cheat meals (caso sejam apenas algumas refeições).

O dia do lixo trata-se de um dia ou uma refeição em que o indivíduo não segue o planejamento dietético e se “liberta” para comer algo que gosta ou deseja, sem se importar muito com a qualidade e, muitas vezes, tampouco com a quantidade ingerida. E essas refeições são das mais variadas possíveis: Desde os velhos alimentos apreciados por qualquer ser humano como pizza, bolachas, sorvete e lanches até os mais exagerados que optam pelo álcool e outras coisinhas mais.

Devo dizer que o dia do lixo pode ser considerado uma boa prática em alguns casos e, principalmente em casos nos quais o indivíduo consegue fazê-lo de maneira adequada e sem exageros. – Lembre-se de que, quanto maior a privação, maiores serão as possibilidades de “descambar” neste dia. – Mas, certamente isso não serve para todo indivíduo e tampouco para todos os momentos de um planejamento.

Ao contrário do que muitos imaginam, hoje quero refutar um paradigma de off season: OFF SEASON É O PERÍODO EM QUE VOCÊ MENOS DEVE FAZER CHAT MEALS FREQUENTEMENTE E, TAMPOUCO UM DIA INTEIRO DO LIXO!

Mas, calma! Off season não é o período em que teoricamente se pode ganhar um pouco de gordura ou até mesmo o período que se pode ter uma dieta mais desprendida? Bem, sim e não!

Off season é o período em que o atleta visa não só o aumento de massa muscular e consequentemente o ganho de peso, mas também, o aumento de performance e da capacidade de realização de um trabalho. E é justamente nesse período que ele possui uma alta ingestão calórica para supercompensar seus gastos, proporcionar recuperação (não só muscular, mas de tendões, articulações, ligamentos, entre outros) etc. As quantidades de carboidratos são maiores, as quantidades de kcal também… E tudo isso já, naturalmente é um prato cheio para o acúmulo de gordura, por mais bem feito que seja o planejamento e por mais “limpo” que o mesmo seja. O simples fato de consumir carboidratos em excesso (e principalmente causar hiperinsulimias constantes) já causam efeitos inibitórios de IGF-1, o que não é conveniente não só para o acúmulo de gordura, mas muitas vezes um empecilho para o ganho muscular.

Essa superalimentação já, por si só, possui efeitos anabólicos suficientes. E quando me refiro a esses efeitos anabólicos, me refiro aos diversos tecidos do corpo e não só ao muscular.

Agora, imagine aliar tudo isso a um monte de cheat meals. Não estou me referindo ao consumo de cheat meals como refeições, propriamente ditas, mas, como um “complemento dessas refeições”. Talvez possamos até definir isso, pelos mais novos, como o chamado “dirty bulking” ou “off porco” ou qualquer outra determinação do gênero.

Vejam: Profissionais consomem muito cheat meals em off season? Sim, claro! E isso é relativamente interessante e bastante válido na maioria dos casos. Porém, você já percebeu que eles comem cheat meals como refeições e não além das refeições? Digo isso, pois, enquanto trocamos o arroz com frango por talvez um hambúrguer (pão, carne, queijo e molho) outros acham que, além do arroz e frango, é necessário essa segunda opção JUNTA, o que esta totalmente errado.

Pior do que isso é consumir alimentos inadequados para o praticante de musculação, como o álcool. E sim, uma simples dose de álcool diariamente ou duas vezes por semana já interferem nos resultados, podem acreditar! O álcool, na minha opinião, é o fator de consumo nutricional que pode ser mais prejudicial. E, normalmente o álcool nunca vem acompanhado sozinho, mas em adição de carboidratos simples e de alto índice glicêmico, por exemplo.

No off season, saiba valorizar cada refeição e não faça isso só no pre-contest. Não ache que simplesmente por estar em off season você deve chutar o pau da barraca. Deixe de lado um dia de lixo e aprenda a inserir os alimentos que você gosta dentro do seu planejamento alimentar. Quantas e quantas vezes vemos na primeira refeição os culturistas utilizarem cupcakes, bolos, cereais açucarados, geléias e outras coisas… Quantas vezes vemos o pós-treino de muitos deles serem em uma casa de sushis ou no Outback? E que tal fazer como Branch Warren e consumir Hash Browns (um tipo de bolos de batatas) como pré-treino?? Ou ainda, que tal uns pedaços de pizza (dando preferência a sabores com maiores teores de proteínas) no jantar?? E o sorvete no pré-treino…? E se aliássemos um belo achocolatado no pós-treino?? São muitas as opções que temos e podemos fazer!

Mas, claro, para que tudo isso possa ser possível e viável, é necessário um pouco de experiência e principalmente conhecimento nutricional. Certamente, isso não daria certo se feito por um iniciante ou tampouco por alguém que não tem noções mínimas nutricionais.

E então, o “dia do lixo” ainda existirá pra você?

Artigo escrito por Marcelo Sendon (@marcelosendon)

andreia caetano

piumhi/mg



Quantas vezes comer por dia?

Quantas vezes comer por dia?

Após você estimar seu gasto total de calorias precisas para um dia, decidir por alimentos e seus macro-nutrientes, você precisa definir como organizar essa distribuição durante o dia. Você sabe quantas vezes deve-se comer por dia? Não há uma regra, mas esse artigo lhe ensina a entender um pouco da lógica disso tudo…


Quantas refeições fazer? Isso vai depender do tempo em sua rotina diária e do número de calorias presentes na sua dieta. O importante, é manter pequenas refeições com mais freqüência. Alguns dedicados Bodybuilders têm como princípio comer cerca de 5 vezes ao dia e separar essas refeições em aproximadamente 3 horas.


Alguns outros, preferem comer com freqüência de duas horas. É difícil, pois isso interrompe sua rotina em diversas vezes, inclusive durante o treino. Mas, para os bodybuilders que não usam esteróides, esse PODE (não necessariamente é) ser o preço a ser pago para obter bons resultados.

Toda a teoria por trás disso é: Você comprovadamente acelera o metabolismo e dificulta o catabolismo no corpo, produzindo assim um melhor ambiente anabólico.

Em muitos dos casos (de perda de peso, inclusive), é melhor que se coma calorias a mais em mais refeições pequenas a comer calorias a menos em apenas duas ou três delas.



E é muito importante lembrar que, a maior refeição, isso é, a mais calórica, deve necessariamente estar em seu pré-treino. Além de promover anabolismo, contraposto ao catabolismo, ainda ajuda a aumentar os níveis de testosterona no corpo.


Este artigo foi escrito por: Marcelo Sendon


andreia caetano

piumhi/mg

refeições pré-treino




O pré-treino é uma das mais importantes refeições do dia. Conheça já um pré-treino rápido e simples de fazer!


A refeição pré-treino tem o mesmo grau de importância do que todas as outras refeições diárias. Aliás, sem elas, fica difícil propiciar um ambiente anabólico para o corpo, fornecendo nutrientes necessários para a construção muscular. Porém, devemos lembrar que a refeição pré-treino deve ser a mais calórica do dia e, conter quantidades corretas principalmente de macro-nutrientes.

Todavia, uma das maiores reclamações que recebo diariamente é referente a falta de horário para fazer tal refeição por sua quantidade, na maioria dos casos.

Hoje, vamos comentar sobre um shake que pode ser rapidamente utilizado em uma refeição pré-treino, conferindo as quantidades corretas de macro-nutrientes.

Ingredientes:

Aveia:

A aveia, carboidrato complexo será responsável pelo fornecimento de energia para o todas as células que constituem não só o músculo, mas o corpo também. Além disso, a aveia é facilmente preparada, num shake com água e não requer tempo para mastigação, nem apetrechos como talheres para ser consumida.

Cerca de 1-2g/kg de carboidratos são suficientes para uma ótima refeição pré-treino. Claro, a quantidade pode variar de acordo com as necessidades individuais, mas utilizando a margem, não há grandes erros.

Lembre-se que cada 100g de aveia possui aproximadamente 57-58g de carboidratos e cerca de 350kcal.

Maltodextrina:

Apesar da aveia ser uma ótima fonte de energia pré-treino, devemos ficar atentos a quantidade de fibras nela presente, de maneira a não interferir na absorção dos alimentos ou fazer com que o esvaziamento gástrico dure mais do que o necessário.

Por isso, você pode optar por um blend com aveia e maltodextrina, mesclando as quantidades.

Cada 100g de maltodextrina fornecem 100g de carboidratos e 400kcal.

Albumina:

A Albumina pode ser grandemente utilizada como fonte protéica em quaisquer momentos, inclusive na refeição que precede o treino.

A albumina fornecerá matéria prima (leia-se proteína) para que o corpo possa dispor de aminoácidosimportantes para a construção muscular.

Preparo:

Misturar todos os ingredientes em um shakes e adicionar água fria ou gelada. Agitar e consumir cerca de 60 a NO MÁXIMO 90 minutos antes do treino.

Conclusão:

Dicas fáceis e rápidas podem incrementar maneiras práticas de consumir as refeições da melhor maneira possível sem deixar a desejar em quaisquer aspectos.

Artigo escrito por Marcelo Sendon


andreia caetano

piumhi/mg

quarta-feira, 11 de abril de 2012

Ganhar Massa Muscular: Aprenda 7 dicas rápidas para ganhar massa

Ganhar Massa Muscular: Aprenda 7 dicas rápidas para ganhar massa


Hoje iremos falar de algo que é bastante buscado e almejado por vários atletas, iremos dar dicas de como ganhar massa muscular. Aumentar sua massa muscular não é nada fácil, para isso precisa de disciplina, boa alimentação e bom treino.

Você não pode deixar de conferir as melhores dicas da internet para Ganhar Massa Muscular. Conheça agora mesmo as cinco dicas rápidas e básicas voltada aos iniciantes para ganhar massa muscular da maneira maisadequada possível

1 – Coma bem


Alimentação é fonte principal de vida, além do oxigênio e água. A alimentação nos proporciona energia e nutrientes para construirmos e realizarmos papéis biológicos fundamentais para a existência de vida.

Como não pode ser diferente, sem uma alimentação equilibrada com micro e macro-nutrientes adequados, torna-se IMPOSSÍVEL construir massa muscular.

2 – Durma bem e descanse

Dormir significa repousar quase todas as funções do corpo. O sono tem papel fundamental para a higiene mental e para o descanso por completo do corpo. Além disso, durante o sono, conseguimos liberar hormônios ímpares para a construção de massa muscular, queima de gordura e anabolismoem geral. Por isso, durma pelo menos 8 horas por dia.

É importante salientar que dormir bem, não significa apenas o tempo (que não deve ter exageros), mas a qualidade do sono também.


3 – Treine adequadamente

Treinar pesado caiu por terra. Um treino adequado é necessariamente um treino pesado. E, um treino pesado não envolve apenas carga e ego, mas movimentos, variações, periodizações e outros fatores feitos de maneira correta. Por isso, oriente-se sempre com um bom profissional e saiba respeitar suas individualidades biológicas. Para você ganhar massa muscular, o treinos é um dos principais fatores. Então fique ligado, não dê mole!

4 – Beba água

Cerca de 70% do corpo é constituído por água. O músculo também é basicamente constituído por água. Além disso esse composto é importantíssimo para a manutenção de processos metabólicos, tanto quanto para sua eliminação. Sem água, provavelmente não há homeostase e, muito menos anabolismo. Cerca de 35ml de água por kg (dia) são suficientes.

5 – Pare com os exercícios aeróbicos em excesso

Isso mesmo, exercícios aeróbicos não combinam com ganhar massa muscular quando realizados em excesso.. Os aeróbicos queimam glicogênio e aminoácidos da cadeia ramificada em nossos músculos, não tem como você emagrecer e ganhar massa ao mesmo tempo. Portanto escolha um ou outro.

Porém, não esqueça, mesmo no off que você necessita de uma parte cardíaca boa para obter bons resultados.

6 – Ingira Proteínas!

As proteínas são os nutrientes mais importantes quando o assunto é ganhar massa muscular. Logo após você treinar, ou seja, destruir as fibras do músculo, ele precisa de nutrientes para a construção muscular e é ai que as proteínas entram. Portanto ingerir proteínas após o treino é de suma importância para a construção de massa muscular.

7 – Mantenha o foco

Manter o foco em seus objetivos pode ser a tarefa mais difícil não só para um atleta, mas para uma pessoa comum. Comer regradamente, descansar e treinar adequadamente por muitos torna-se monótono e um tanto quanto inviável. Mas sem todo esse sacrifício os ganhos serão mínimos.

Isso não quer dizer que você deva ser escravo de seus objetivos. Saber dosar as coisas também é muito importante para ser constante.

Lembre-se: Quanto maior o sacrifício, maior o benefício.

Siga essas dicas e vocês irão alcançar o objetivo que é ganhar massa muscular!

Artigo escrito por Marcelo Sendon







andreia caetano piumhi/mg


segunda-feira, 2 de abril de 2012

Aprenda a definir os músculos


Aprenda a definir os músculos


Tudo bem que já virou moda para os rapazes ter um corpo sarado, barriga de tanquinho, vários músculos... Mas se engana quem pensa que só eles buscam por isso.
s moças de plantão estão cada vez mais vaidosas e também querem um corpinho em forma.

Claro que a gente não deseja um visual masculinizado, sem curvas, e sim uma definição muscular mais suave e feminina. E isso é possível se a mulherada receber orientação de maneira correta e unir, além da força de vontade, dois fatores ao seu favor, como ensina a nutricionista Marina Rosalem, da empresa Carduz. "O exercício associado a uma dieta adequada pode remodelar o corpo, deixando-o esteticamente melhor e mais saudável".

Antes de entrar em dietas e exercícios físicos que prometam aquele corpão, um pouco de conhecimento cai bem. Primeiro, é importante saber o que é definição muscular. "De forma simples, é o trabalho, o estímulo que é dado à fibra muscular através da atividade física para o seu desenvolvimento", define Fabianna Queiroz, consultora de fitness da Academia Contours, focada em mulheres.

Ela explica que a visualização dos músculos só é possível quando o volume do tecido adiposo (a"gordura") está dentro do padrão adequado para a saúde. Isso porque o tecido muscular fica abaixo do tecido adiposo. O nível de gordura aceitável é diferente em cada pessoa, porém no geral fica entre 15 e 7% para os homens e 18 e 10% para as mulheres.

Mas calma. Não adianta fazer regime e virar um palito equilibrado, pois essa atitude não vai resultar em um corpo trincado. Nada de comer só coisas "naturais", pois seu organismo vai precisar de vários nutrientes para obter energia para os exercícios físicos.

As proteínas e carboidratos são essenciais numa dieta para definição muscular. Proteínas são chamadas de alimentos construtores, pois têm como função reconstruir e desenvolver células, e, consequentemente, tecidos (inclusive o tecido muscular). Já os carboidratos servem para fornecer energia ao nosso organismo. Para aproveitar a dieta ao máximo antes e depois de treinar, siga as dicas de Marina:

- Até uma hora antes dos exercícios, coma alimentos que possam fornecer açúcar aos músculos, como os carboidratos. As melhores fontes desse nutriente são: pães torrados, biscoitos de água, frutas, leite ou iogurte adoçado, batata, arroz, macarrão e algumas barras energéticas à base de carboidrato;

- A quantidade de alimentos ingeridos antes dos exercícios deve ser moderada, de forma a não dificultar a digestão e estar rapidamente disponível para os músculos. Por isso, provavelmente, esta quantidade não é suficiente para repor toda a energia gasta, devendo-se repetir a ingestão de alimentos fontes de carboidrato após os exercícios. Com a atividade muscular, e o uso do glicogênio muscular na produção de energia, uma enzima reguladora dos estoques de glicogênio está aumentada e esperando os carboidratos para serem levados aos músculos. Sendo assim, o ideal é ingerir estes alimentos até no máximo duas horas após os exercícios;

- Ingerir alimentos fontes de proteína, como carnes magras, queijos magros, iogurte desnatado, clara de ovo, embutidos magros (peito de peru) e ainda, se a refeição permitir, grãos de leguminosas (feijão, ervilhas, lentilha, soja).

Mesmo precisando comer mais - e sentindo mais fome -, é bom tomar cuidado para não engordar em vez de ganhar massa muscular. O segredo é não exagerar nos alimentos e evitar gorduras, pois elas são facilmente acumuladas em nosso corpo. Fuja das frituras, carnes gordas, excesso de óleo nas preparações, requeijão, creme de leite e chantilly, sorvetes e outros cremes doces ou salgados. Inclua sempre hortaliças (folhas e legumes) e frutas nas refeições.

O ideal é que, junto a uma avaliação de um bom nutricionista, você procure um profissional capacitado e realize uma avaliação física para saber que exercícios são os mais indicados para seu organismo. "Através de uma avaliação é que podemos determinar detalhadamente o treinamento. A princípio, um treino de musculação com alternância de grupos musculares é suficiente", diz Fabianna.

Isso porque é necessário passar por algumas fases antes de estar pronta para trabalhar a hipertrofia (crescimento) muscular. Uma pessoa sedentária, por exemplo, deve primeiro se adaptar aos exercícios, depois adquirir resistência e só então vai poder modelar os músculos. "Caso alguém pule uma dessas etapas, corre o risco de sofrer lesões ou romper um tendão", alerta a consultora de fitness.

A razão é simples: o treino para quem quer exibir os músculos não é fácil; consiste em cargas pesadas e numa média de seis a 12 repetições, dependendo do estado físico de cada um. Os iniciantes costumam começar com mais exercícios em aparelhos das academias que os realizados com "pesinhos", que em geral exigem mais esforço.

Não é fácil, mas é possível sim conseguir um corpo com músculos mais definidos e bonitos, sem perder a feminilidade. Basta se dedicar. "Como nossa produção de testosterona (hormônio masculino) é baixa, as mulheres precisam ter mais disciplina tanto na atividade física como na alimentação", ensina Fabianna.

Combinando dieta balanceada e exercícios regulares orientados por um educador físico sério, o sonho de ter um corpão sarado tende a virar realidade.

Por Priscilla Nery (MBPress)



ANDREIA CAETANO

PIUMHI/MG